MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: As sanguessugas do tempo
Em mais um MARGINÁLIA e IMAGINÁRIO, enfiamo-nos na máquina do tempo de volta a 1851 para recordar o barómetro de sanguessugas. Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: As sanguessugas do tempo
Em mais um MARGINÁLIA e IMAGINÁRIO, enfiamo-nos na máquina do tempo de volta a 1851 para recordar o barómetro de sanguessugas. Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: As sanguessugas do tempo
Em mais um MARGINÁLIA e IMAGINÁRIO, enfiamo-nos na máquina do tempo de volta a 1691 para recordar o insólito caso de um camponês acusado do delito de ilusão diabólica. Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: O lobisomem de Deus
O “half time show” não é de hoje. Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: O recheio do recreio
Toda a verdade sobre a inteligência felina. Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: Os Gatos Instruídos, e outros que também arranham umas músicas
O mundo africano que o padre jesuíta Jerónimo Lobo viu no segundo quartel do século XVII alteava-se de complexidades dramáticas: só o facto de ele ter sido obrigado a mudar de nome para garantir a sobrevivência consiste num caveatcapaz de deixar qualquer um de sobressalto: «Recebi porem primeiro carta do Pe. Superior da Missão que mudasse o nome de Lobo en outro qualquer porque como todos … Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: Uma sangria no deserto
Na noite de 8 de Fevereiro de 1855, um espesso nevão cobriu o condado de Devon, no sul de Inglaterra — diz-se que o frio foi tão forte que congelou o rio Exe, aprisionando as aves aquáticas que aí dormiam. Todavia, os indivíduos não acharam que a súbita vaga de frio provocasse mais calafrios que umas insólitas pegadas fissípedes descobertas nessa manhã: com mais ou … Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: Quando o Diabo andou à solta
Uma gravura intitulada Cunicularii, or The Wise Men of Godalming in Consultation (Os Cunicularii, ou Os Sábios de Godalming em Consulta, 1726), da autoria do artista inglês William Hogarth (1697-1764), consiste numa sátira ao estranho caso da camponesa inglesa Mary Toft, que aqui aparece a parir coelhos ininterruptamente enquanto o obstetra inglês Richard Manningham, da Royal Society, a inspecciona em busca de vestígios de fraude. Na vila de … Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: Os coelhos de Mary Toft
Nos últimos dias de Novembro de 1888, um administrativo alfandegário inglês chamado Edward Knight Larkins começou a enviar consecutivamente por carta a várias autoridades britânicas a sua teoria sobre a identidade do assassino em série Jack, o Estripador, que, nesse Outono do Terror, matara pelo menos cinco mulheres no distrito londrino de Whitechapel. Segundo a bizarra teoria que o autor promoveu obsessivamente, Jack, o Estripador, seriam … Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: Jack, o Tripeiro
Em Veneza, na noite de 19 de Julho de 1805, um aprendiz de sapateiro chamado Mattio Lovat, de quarenta e quatro anos de idade, crucificou-se numa grande cruz de madeira que construiu para esse efeito com as tábuas da sua cama: de modo a mimetizar com fidelidade a Paixão de Cristo, infligiu um golpe de navalha no torso para simular a chaga perfurada pela lança … Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: Um “suicídio surpreendente” por auto-crucificação
No Verão de 1626, um pacote insólito foi entregue à reitoria da universidade inglesa de Cambridge: embrulhado num pedaço de linho estava um pequeníssimo livro — impresso no formato sextodecimo, inventado em meados do século XVI pelo tipógrafo francês Guillaume Rouillé (1518-1589). Em péssimo estado de conservação, ensopado e desfeito, tinha sido encontrado nas entranhas de um bacalhau acabado de amanhar no mercado da cidade — … Continue reading MARGINÁLIA E IMAGINÁRIO: Os livros do bacalhau