WASTE DISPOSAL MACHINE

WASTE DISPOSAL MACHINE: de regresso com «Dumb Persistence» [vídeo-clip]

«Dumb Persistence» é o primeiro single de avanço para o novo álbum dos WASTE DISPOSAL MACHINE, que regressam à actividade depois de um hiato de cerca de 10 anos.

Com raízes entre Tomar e Torres Novas, os WASTE DISPOSAL MACHINE to,aram forma em 2002 como um quinteto formado por João Gonçalves, Miguel Silva, Victor Silva, Hugo Santos e Pedro Serra. Ainda nesse ano, sem perderem tempo, lançaram a primeira maqueta e, em 2008, já sem Pedro Serra, lançaram o primeiro álbum, «Interference», onde consolidaram a sua estética sonora e visual, misturando vários estilos musicais que vão do rock ao metal, passando pela electrónica e algum industrial.

Com a aposta em actuações enérgicas e cirúrgicas, os WASTE DISPOSAL MACHINE tentaram marcar uma posição no underground luso e, neste período, tocaram de norte a sul de Portugal e também em Espanha para promover o álbum de estreia. Rui Jorge integrou o grupo em 2010 e, dois anos depois, após mais uns acertos de formação quando se preparavam para começar a trabalhar no segundo álbum, adoptaram o formato trio que se mantém até hoje: João Gonçalves na voz, Miguel Silva na guitarra e programações e Rui Jorge na guitarra.

composto e gravado ao longo de dois anos, «Debris» foi finalmente lançado em 2014 e reflectiu não só a mudança de line up, mas também a abertura dos WASTE DISPOSAL MACHINE a colaborações externas e metade dos temas do álbum foram compostos em simbiose com um naipe eclético de nomes, entre os quais se contaram PMDS, Sci Fi Industries, Broto Verbo, Miss Cat e Ah Cama-Sotz. Na sequência desta edição, os músicos actuaram em várias das mais importantes salas do circuito nacional, tendo regressado também a Espanha. 

Agora, após um hiato de dez anos, a banda regressou a estúdio e prepara-se para lançar o terceiro disco de longa-duração, que tem em «Dumb Persistence», estreado em exclusivo pelos nossos parceiros da ROMA INVERSA e disponível no player em baixo, o seu primeiro tema de avanço. Intitulado «Chimæra», o disco  foi gravado, misturado e masterizado nos The Pentagon Audio Manufacturers, com produção de Fernando Matias e da própria banda. A edição, agendada para 24 de Abril, resulta de uma parceria entre a Ragingplanet e a Chaosphere Recordings