TATIANA SHMAILYUK, dos JINJER, comemora sete meses de sobriedade

A vocalista Tatiana Shmailyuk, dos JINJER, está sóbria há sete meses. Como podes verificar em baixo, no passado Sábado, dia 15 de Julho, a cantora ucraniana de 36 anos partilhou uma selfie ao espelho na sua conta pessoal no Instagram com a seguinte legenda: “#7monthssober hoje. Vamos ver até onde consigo chegar“. Em baixo, sucedem-se os comentários de outros músicos — Fernanda Lira, das CRYPTA, e Dez Fafara, dos DEVILDRIVER, são apenas dois exemplos — e muitos fãs, que a congratulam pela sua força de vontade. Recorde-se que os JINJER estão actualmente a trabalhar num novo álbum. Durante uma entrevista à MoreCore.TV, realizada no festival Rock Am Ring na Alemanha, Eugene Abdukhanov, baixista e principal compositor da bandade metal moderno, falou mais detalhadamente sobre como estão a correr as sessões de composição para o sucessor de «Wallflowers», de 2021. “Já escrevemos muita música nova. Também já gravámos maquetas“, começou por revelar. “Acho que estamos a esperar um momento, aquele ponto em que pura e simplesmente decidimos começar a gravar. Depois é só irmos para estúdio e gravamos o novo álbum. Por esta altura, acho que estamos a 80% do novo álbum em termos musicais.

Questionado sobre a direcção sonora do novo material, o músico diz que “vai haver sempre algo que nunca fizemos antes. Caso contrário, não havia necessidade de fazermos canções novas. No «Wallflowers», acho que, até certo ponto, fomos numa direcção mais doom, porque há partes bem lentas e melancólicas. No novo álbum, vamos, até certo ponto e de alguma forma, mais para o lado do death metal, algo assim. Sem mais spoilers, posso dizer que vai ser definitivamente diferente do álbum anterior, de certeza.” Os JINJER fizeram o seu primeiro concerto desde a invasão russa da Ucrânia a 10 de Junho de 2022 na edição do ano passado do Greenfield Festival, que decorreu em Interlaken, na Suíça. A actuação aconteceu poucos dias depois de ter sido anunciado que a banda tinha recebido permissão das autoridades governamentais para deixarem a sua nação devastada e viajarem pela Europa como embaixadores do país.