COREY TAYLOR

SLIPKNOT: Os discos que COREY TAYLOR levaria para uma ilha deserta

Durante décadas, metalheads em todo o mundo têm perguntado uns aos outros alguma variação da mesma questão de resposta difícil: que álbuns levarias para uma ilha deserta?. Lá está, uma pergunta que faz qualquer verdadeiro fã de música começar a suar enquanto tenta imaginar uma situação em que só vai ter acesso a uma pequena parte da sua colecção pessoal.

Durante um AMA no Reddit, COREY TAYLOR, o frontman dos SLIPKNOT, respondeu sem hesitar à provocação, revelando quais os discos que escolhia se só lhe fosse permitido levar três álbuns para um local remoto. O cantor de Des Moines acabou por escolher o «Master Of Puppets», dos METALLICA; e, depois, o «Trouble» de Ray Lamontagne e o «Midnite Vultures» de Beck.

O primeiro álbum faz sentido para as pessoas que conhecem o trabalho de Taylor com os SLIPKNOT, e ainda mais com os STONE SOUR; já para não dizer sempre foi um fã confesso de Ulrich, Hetfield e companhia. Aliás, no início deste ano até nomeou a «Disposable Heroes» como a sua preferida assinada pelos pioneiros dos thrash. Os outros dois álbuns evitam o óbvio, mas não vão surpreender os fãs atentos, uma vez que, em 2013, Taylor incluiu tanto o folk de «Trouble» como o funk de «Midnite Vultures» numa lista dos seus cinco maiores “prazeres não tão culpados”.

Recentemente, Taylor revelou também que os STONE SOUR ainda estão em hiato, um pouco mais de cinco anos após o lançamento do último álbum de estúdio. Questionado sobre a existência de alguma actualização meses depois de ter dito pela primeira vez que a banda estava em hiato, o cantor afirmou que “nada mudou” e, quando pressionado acerca da possibilidade do projecto ser algo que poderá revisitar em algum momento no futuro, disse: “Não sei; para ser muito honesto, a carreira a solo é onde o meu coração está neste momento“.

Corey, que na realidade já fazia parte dos STONE SOUR antes de se juntar aos SLIPKNOT, continuou: “Na verdade, sinto que já cumpri o meu tempo a fazer coisas numa — por falta de um termo melhor — situação de banda. E a razão pela qual me mantenho nos Slipknot é porque, para mim, foi esse tipo de situação que começou tudo. Mas com os Stone Sour, há muito drama e problemas entre os membros. Simplesmente, não é algo que deseje fazer.”