Depois da tareia de «Skin ‘em Alive» e com alguns quilómetros de estrada nas pernas, os RUTTENSKALLE estão de regresso com música nova.
Os nacionais RUTTENSKALLE voltaram com música nova, um single intitulado «Destroyer Of The Flesh», que marca do regresso do grupo aos lançamentos desde a edição do álbum de estreia, «Skin ‘em Alive», editado em formato CD pela Gruesome Records em Outubro de 2021. Como podes conferir no player ali em baixo, o projecto liderado pelo multi-instrumentistas Paulo Soares mantém inalteradas as influências do death metal sueco dos anos 90, sendo altamente recomendado a fãs dos CARNAGE, GOD MACABRE, DISMEMBER, GRAVE ou ENTOMBED em início de carreira.
Recorde-se que os RUTTENSKALLE vão actuar no festival CORONADO EXTREMO, que se realiza no dia 21 de Outubro. Neste momento, o cartaz do evento já está fechado e conta também com a participação dos HOLOCAUSTO CANIBAL, que marcam presença para apresentar o seu novo trabalho, «Patamares de Crueldade», NECRO CHAOS, nuestros hermanos INFRAHUMANO, CAPELA MORTUÁRIA e PESTIFER. Os bilhetes valem €12 comprados antecipadamente e €15 na bilheteira, no próprio dia do festival. Bilhetes e t-shirt limitada à venda online em www.coronadoextremo.pt (onde podem verificar outras informações úteis) e, fisicamente, na Bunker Store Portugal, no Porto.
Os RUTTENSKALLE surgiram “de uma ambição já bastante antiga, e que remonta a 2013”, referiu o Paulo Soares à LOUD! aquando da edição do álbum de estreia. O objectivo passava por “criar um projecto a solo na onda do death metal old school, na vertente sueca”. Dados os “primeiros passos”, o tempo e outras obrigações pesaram e “os temas acabaram por ficar na gaveta”. Com a paragem do mundo forçada pela pandemia, o músico decidiu “retomar o projecto, e fazê-lo ver a luz do dia”.
O músico não é propriamente desconhecido no meio nacional. Começou por “ser guitarrista, de uma banda actualmente já extinta, e ainda que por um período muito curto durante o ano de 2005, que eram os Formaldehyde”. A partir daí foram muitos os projectos em que se envolveu, “sendo os mais relevantes Burned Blood, Wall Of Death, Rageful e mais recentemente Torn Fabriks”. Foi nos FORMALDEHYDE que o músico desenvolveu a sua “grande paixão pelo death metal”.