Recentemente, o guitarrista Ross “The Boss” Friedman, que foi um dos membros fundadores dos MANOWAR, falou com o Mike Nelson Show e, durante a conversa, a que podes assistir aqui, falou sobre a sua saída da famosa banda norte-americana, que aconteceu no final dos anos 1980. O músico explicou que foi despedido por Joey DeMaio e não economizou nas palavras para condenar a atitude de seu ex-companheiro. “Ele despediu-me, e esse foi o pior erro já cometido, ao nível do Mick Taylor sair dos Rolling Stones. Isso porque a digressão que podia ter acontecido depois do «Kings Of Metal», o disco ao vivo e todo esse processo, foi interrompido. Eles tinham o David Shankle – ele é fixe, mas a energia da banda foi-se toda. E depois levaram seis anos para fazer o próximo disco, «The Triumph Of Steel». Eu tinha feito seis discos em seis anos com os Manowar. E eles demoraram seis anos para fazerem outro disco“, afirmou Ross. Em outra ocasião, o guitarrista continuou a falar de Joey DeMaio, como se estivesse a falar com o seu próprio baixista. “Não vou aturar tretas, ou aturar-te a dizeres-me o que vestir, o que fazer… Antes de mais, espera um minuto. Quando me conheceste, eu já tinha feito quatro grandes álbuns, grandes discos em grandes editoras, tu não tinhas feito nem um. Tudo o que ele queria na sua banda eram marionetes. É só dinheiro e ganância, e ele não queria ter um parceiro como eu, a 50%. Eu não gosto de falar disso, mas basta ver como têm corrido as coisas desde que eu saí“. A história de Ross “The Boss” como membro dos MANOWAR começou em 1980 e terminou em 1989. Enquanto integrou o grupo, o guitarrista gravou os álbuns «Battle Hymns», «Into Glory Ride», «Hail To England», «Sign Of The Hammer», «Fighting The World» e «Kings Of Metal».