Qual é a capa mais brutal dos CANNIBAL CORPSE? Paul Mazurkiewicz responde

Se olharmos para o termo shock rock como algo que genuinamente assusta e repele o público em geral, então não há banda que o faça com mais afinco que os CANNIBAL CORPSE. Apesar de nunca ter usado as práticas teatrais de palco normalmente associadas ao termo, a verdade é que, ao longo de mais de duas década de carreira, o quinteto de death metal da Flórida-via-Buffalo tem assinado alguma da música mais brutal de que há memória — e as capas dos seus álbuns, cortesia do talentoso Vincent Locke, nunca lhe ficaram atrás, cortejando controvérsia e censura a rodos. Basta, de resto, dar uma vista de olhos à versão não censurada do recentemente lançado «Violence Unimagined», para perceberem do que estamos a falar. Aproveitando o ciclo de promoção ao disco, o site norte-americano The Pit falou com o baterista Paul Mazurkiewicz e pediu-lhe para ordenar as capas dos álbum da sua banda — do menos nojento para o mais nojento, no less. Podes conferir o ranking completo em baixo.

#15 — «Kill» [2006]

#14 — «A Skeletal Domain» [2014]

#13 — «Evisceration Plague» [2009]

#12 — «The Bleeding» [1994]

#11 — «Red Before Black» [2017]

#10 — «Gore Obsessed» [2002]

#09 — «Vile» [1996]

#08 — «Bloodthirst» [1999]

#07 — «Gallery Of Suicide» [1998]

#06 — «Eaten Back To Life» [1990]

#05 — «Torture» [2012]

#04 — «Tomb Of The Mutilated» [1992]

#03 — «The Wretched Spawn» [2004]

#02 — «Violence Unimagined» [2021]

#01 — «Butchered At Birth» [1991]