Se olharmos para o termo shock rock como algo que genuinamente assusta e repele o público em geral, então não há banda que o faça com mais afinco que os CANNIBAL CORPSE. Apesar de nunca ter usado as práticas teatrais de palco normalmente associadas ao termo, a verdade é que, ao longo de mais de duas década de carreira, o quinteto de death metal da Flórida-via-Buffalo tem assinado alguma da música mais brutal de que há memória — e as capas dos seus álbuns, cortesia do talentoso Vincent Locke, nunca lhe ficaram atrás, cortejando controvérsia e censura a rodos. Basta, de resto, dar uma vista de olhos à versão não censurada do recentemente lançado «Violence Unimagined», para perceberem do que estamos a falar. Aproveitando o ciclo de promoção ao disco, o site norte-americano The Pit falou com o baterista Paul Mazurkiewicz e pediu-lhe para ordenar as capas dos álbum da sua banda — do menos nojento para o mais nojento, no less. Podes conferir o ranking completo em baixo.