Os PROCESS OF GUILT vão assinalar duas décadas de carreira, e dar continuidade ao ciclo de promoção de «Slaves Beneath The Sun», com concertos no Porto, em Lisboa e Leiria.
Depois de, no dia 7 de Outubro, terem assinado uma demolidora actuação no festival SUM – Silves Urban Music, os nacionais PROCESS OF GUILT regressam aos palcos já esta semana, com concertos marcados a 9 de Novembro, no Maus Hábitos, no Porto; a 10 de Novembro no RCA Club, em Lisboa (com os WELLS VALLEY e MURRO na abertura) e a 11 Novembro, no Stereogun, marcado a estreia dos músicos em Leiria.
“À semelhança do que tem acontecido no último ano, desde o lançamento do «Slaves Beneath The Sun», estas datas alicerçam-se neste lançamento e terão como motivo adicional a celebração da história dos PROCESS OF GUILT construída ao longo dos últimos 20 anos“, explica a banda num comunicado à imprensa. “Serão mais um testemunho daquilo que são as actuações de PROCESS OF GUILT ao vivo num ambiente de maior proximidade onde poderão esperar máxima intensidade, entrega, e peso, muito peso.“
Após quatro bem sucedidos álbuns, ao longo dos quais foram construindo um som ímpar, os nacionais PROCESS OF GUILT regressaram às edições com «Slaves Beneath The Sun» a 24 de Junho do ano passado. Descrito como “uma experiência sónica que eleva a música a uma nova dimensão de desolação e peso“, o disco foi escrito como um todo ao longo dos últimos dois anos e vê a intenção da banda evoluir para uma rendição ainda mais ambiciosa e fiel do que são a nível musical e pessoal.
“Profundamente conectado ao processo de culpa que todos nós enfrentamos enquanto estamos na Terra, «Slaves Beneath the Sun» actua como uma viagem através da nossa própria culpa ao longo de seis faixas mais abrasadoras do que qualquer outra coisa que os PROCESS OF GUILT já tenham feito antes“, explicam os músicos colectivamente. “Movendo-se de forma constante através de diferentes dinâmicas, a banda explora uma abordagem vocal mais diversificada, grooves como mantras, uma sessão rítmica esmagadora, um amor eterno por feedback e mais riffs enormes do que se pode pedir em menos de 45 minutos”.
Para montar este mote sonoro, os PROCESS OF GUILT partiram do ponto em que deixaram o seu sempre crescente público com o último longa-duração, voltando mais uma vez à brilhante mistura de Andrew Schneider no estúdio Acre em Nona Iorque e à masterização de Collin Jordan, no The Boiler Room LLC – Music Mastering, em Chicago, após o processo de captação realizado pelo talentoso Paulo Basílio nos Buzz Room, em Lisboa, assegurando assim mais um passo em frente na sua busca de purga sónica.