O novo álbum homónimo da formação clássica expandida dos power metallers HELLOWEEN entrou na tabela de vendas oficial no país natal da banda na posição número 1. “Para nós, esta é a maior forma de honra e estamos muito orgulhosos, muito obrigado“, diz o guitarrista e membro fundador Michael Weikath. “Na minha opinião, os artistas não deveriam olhar principalmente para as tabelas e números de vendas, mas, é claro, ficamos realmente muito felizes ao recebermos uma resposta destas para um álbum tão especial”, acrescenta o vocalista Michael Kiske. Andi Deris, por seu lado, afirma: “Tenho viajado ao redor do mundo com nossa música ao longo dos últimos trinta anos, mas um álbum número 1 no meu próprio país é provavelmente o sonho por excelência para todos os músicos“. «Helloween» foi lançado a 18 de Junho pela Nuclear Basta e, como se sabe, é o primeiro álbum da banda alemã como septeto. O vocalista Michael Kiske e o guitarrista Kai Hansen regressaram à formação em 2016, com o grupo a manter os seus cinco integrantes dos anos anteriores. Além de Kiske e Hansen, em 2021 os HELLOWEEN contam com o vocalista Andi Deris, os guitarristas Michael Weikath e Sascha Gerstner, o baixista Markus Grosskopf e o baterista Daniel Löble.
«Helloween» foi gravado com os produtores Charlie Bauerfeind e Dennis Ward, e posteriormente misturado por Ronald Prent, famoso pelas suas colaborações com os IRON MAIDEN, DEF LEPPARD e RAMMSTEIN, nos Valhalla Studios. As sessões de gravação decorreram, parcialmente, nos H.O.M.E. Studios, em Hamburgo, na Alemanha, onde a banda usou a mesma consola de gravação dos álbuns «Master Of The Rings», «Time Of The Oath» e «Better Than Raw», os primeiros com Deris na formação, feitos ainda na década de 1990. “Este é o encontro incompreensível de sete músicos que estão a trabalhar como amigos e até mesmo familiares, e que criaram algo que ninguém teria pensado que seria possível“, disse Weikath para explicar versão expandida da formação clássica dos power metallers alemães. “É mais ou menos como acordar, mas ainda estar num sonho incrível.” Grosskopf concorda: “Para mim, sendo um dos últimos ‘sobreviventes’, aquele que tocou todas as notas desde o início, foi uma experiência fantástica e um processo muito emocional. Acho que todos podem ouvir isso neste álbum. Adoro o que fizemos.”