HELLOWEEN: Michael Weikath em entrevista [áudio]

Foi com alguma surpresa que, no final de 2016, os HELLOWEEN anunciaram a reunião da sua mais recente formação com Kai Hansen e Michael Kiske. O interesse gerado pelo anúncio foi tal que, desde essa altura, não têm parado com concertos um pouco pelo mundo fora e já falta pouco para a banda passar por Lisboa. A primeira vez que a icónica banda germânica passou por Portugal foi no longínquo ano de 1988, no Dramático de Cascais, como “suporte” aos Iron Maiden. Desde então, já passaram mais um par de vezes pelo nosso país, sendo que a última incursão por solo luso aconteceu no Vagos Open Air em 2016.

De forma a antecipar o concerto da próxima quinta-feira, estivemos à conversa com o guitarrista de sempre da banda, Michael Weikath, que nos contou tudo sobre esta digressão, como é estar em palco durante três horas, como estão os planos para o DVD ao vivo, em que é está o novo disco de originais com esta formação e se tem algumas memórias da primeira digressão com os Iron Maiden.

Acabam de chegar de uma digressão na América do Sul com os Arch Enemy e os Kreator. Como correram esses espectáculos?

Falaste na tua preocupação com a saúde dos fãs, mas… E a vossa, como está? Já que passaram de dar concertos de hora e meia para três horas…

O anúncio da digressão no final de 2016 gerou um buzz enorme à volta dos Helloween. Ficaste surpreendido do interesse gerado pelo anúncio da reunião com o Kiske e Kai Hansen?

Há algum tema em particular que já estejas farto de tocar ou quando estás em palco pensas: “porra, lá vou ter que tocar isto novamente”?

Qual o tema que quando costumam tocar que leva o público à loucura e mexe mais convosco?

O álbum que vai ser editado foi gravado em São Paulo e em Madrid, certo?

Lembras-te da digressão que fizeram com Maiden em 88 ou a memória já está um pouco turva?

O que é que os fãs podem esperar do vosso concerto no próximo dia 6 de Dezembro em Lisboa?