Criados por elementos dos CREEPING DEATH e POWER TRIP, os demolidores FUGITIVE voltam à carga com uma música nova e a promessa de novo disco antes de 2025 chegar ao fim.

Dois anos após o último lançamento, os FUGITIVE voltaram com um tema novo que faz jus ao seu nome: fugaz, violento e sem piedade. A banda texana de crossover/thrash liderada por Blake Ibanez, guitarrista dos POWER TRIP, revelou recentemente «Spheres Of Virulence», o primeiro avanço do que será o próximo LP de estúdio do grupo, com edição agendada para o final de 2025 através da Blue Grape Music.

Como podes conferir em baixo, a nova canção dos FUGITIVE não perde tempo com floreados; construída sobre uma batida metálica debitada num meio-tempo implacável, riffs sujos e uma entrega vocal rasgada por parte de Seth Gilmore (também ligado aos POWER TRIP e SKOURGE), «Spheres Of Virulence» soa como se os METALLICA da era «Kill ’Em All» tivessem tropeçado nos OBITUARY e nos ENTOMBED do início dos anos 90 — e tivessem decidido fazer uma jam session infernal sobre mentes envenenadas e a danação eterna.

Produzida pelo próprio Ibanez e misturada por Tom Dalgety (conhecido pela sua associação a bandas como os GHOST e os OPETH), a faixa marca o início da colaboração dos FUGITIVE com a editora Blue Grape Music, e é um prenúncio de um disco que promete reforçar a reputação da banda como uma das mais ferozes e autênticas propostas do thrash moderno. O vídeo-clip oficial para «Spheres Of Virulence», realizado por Raul Vela IV, será disponibilizado em breve.

Recorde-se que este lançamento sucede ao single duplo «Blast Furnace»/«Standoff» de 2023 e ao EP de estreia «Maniac», editado em 2022, que rapidamente conquistou a atenção dos fãs da velha guarda do thrash e dos novos cruzados do underground. Entretanto, os FUGITIVE estão a preparar-se para voltar à estrada com força total. A banda vai integrar o cartaz da Summer Slaughter Tour 2025, liderada pelos veteranos HATEBREED, com uma série de datas durante o mês de Julho. Para já, «Spheres Of Virulence» serve como um lembrete brutal de que os FUGITIVE não estão aqui para negociar terreno — estão aqui para o devastar. E o melhor (ou o pior) continua por vir.