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CANNIBAL CORPSE: De regresso à Europa no Outono de 2024

Vão ser noites muito intensas de death e thrash metal“, afiança ALEX WEBSTER, o baixista dos CANNIBAL CORPSE.

Os veteranos do death metal CANNIBAL CORPSE vão retornar a solo europeu no Outono de 2024 para uma digressão de um mês como cabeças de cartaz. A rota, que conta também com a participação dos MUNICIPAL WASTE, IMMOLATION e SCHIZOPHRENIA como bandas de “suporte”, arranca no dia 20 de Setembro em Oberhausen e prolonga-se até 20 de Outubro, terminando com um concerto em Frankfurt, também na Alemanha.

Já tocámos em alguns festivais com os MUNICIPAL WASTE no passado, mas nunca fizemos realmente uma digressão completa com eles, por isso estamos muito entusiasmados“, comenta Alex Webster, baixista dos CANNIBAL CORPSE. “

E, claro, fizemos muitas tours com os nossos amigos IMMOLATION ao longo dos anos, mas estamos sempre prontos para ir para a estrada com eles de novo; são uma de nossas bandas favoritas, tanto a nível pessoal como musicalmente. Tenho a certeza que vão ser noites muito intensas de death e thrash metal, e a mistura desses géneros tocada pelos SCHIZOPHRENIA vai ser forma perfeita de começar. Mal podemos esperar por estas datas. Vemo-nos no Outono!“. Em baixo, já podes conferir a rota completa que, infelizmente, não vai incluir qualquer paragem na Península Ibérica.

Os CANNIBAL CORPSE estão na vanguarda do death metal (e da música extrema) desde 1988 e têm ajudado sempre a (re)definir e a moldar o género ao longo do seu percurso. Em 2021, os cinco músicos elevaram a fasquia novamente com o lançamento de «Violence Unimagined» e, em 2023, o ano em que celebraram 35 anos de carreira, voltaram à carga com o seu sucessor, o igualmente monstruoso «Chaos Horrific».

Escrito logo após a conclusão das sessões de gravação do predecessor, o LP inicia um novo capítulo num legado histórico, mas conserva ecos óbvios desse álbum. “Para mim, este disco parece continuação lógica do «Violence Unimagined»“, confirma o baixista Alex Webster. O guitarrista Rob Barrett, por seu lado, acrescenta: “Acho que as composições já progrediram tanto que estamos um patamar em que cada tema abre o seu próprio caminho, seja de forma mais directa ou mais técnica.

Neste álbum há canções que são uma mistura de ambos, por isso não há uma ideia preconcebida de que queiramos ser mais técnicos ou seja o que for. No caso dos Cannibal Corpse, a música segue o seu próprio curso.