BIZARRA LOCOMOTIVA

BIZARRA LOCOMOTIVA: Partilham ‘recap’ do concerto no Porto, revelam planos para 2024 [vídeo]

“Estamos mais do que em pulgas para vos levar o «Volutabro» à porta, mas sobretudo aos corações”, afiança a imparável BIZARRA LOCOMOTIVA.

Na sequência de uma actuação verdadeiramente explosiva no LAV – Lisboa ao Vivo no final de Setembro, a BIZARRA LOCOMOTIVA levou toda a sua força exacerbada a Norte. No passado dia 8 de Dezembro de 2023, a Sala 1 do Hard Club, no Porto, encheu-se para “incorporar o «Volutabro»“, com o concerto oficial de apresentação daquele que é o muito aplaudido mais recente álbum de estúdio dos muito aplaudidos industrialistas nacionais. Agora, a banda partilhou um aftermovie da actuação no passado Sábado, que já podes conferir no player em baixo.  

Com as apresentações oficiais nas duas maiores urbes do país cumpridas, fazemos um pequeno rescaldo que já foi e apontamos para o que aí vem. 2024 vai trazer-nos muitas oportunidades destas comunhões e estamos mais do que em pulgas para vos levar o «Volutabro» à porta, mas sobretudo aos corações“, pode ler-se numa publicação na conta oficial da BIZARRA LOCOMOTIVA no Instagram.

Nem sabemos bem por onde começar, talvez pelo fim, muito obrigado Lisboa e muito obrigado Porto, todo este calor e adesão massivos estão muito para lá do que seriam as nossas melhores expectativas para estes concertos e desta forma só aumentaram, sendo possível, a nossa responsabilidade e comprometimento para com o que está para vir. Saúde!

Ao fim de três décadas de percurso e sete álbuns de longa- duração, a BIZARRA LOCOMOTIVA tem prosseguido de forma segura com uma carreira ímpar na música portuguesa, imune a mudanças de tendências e qualquer outra coisa que não seja a sua própria vontade de criar música demolidora e sufocante, mas carregada de energia exacerbada.

No ano que marca o trigésimo aniversário da fundação desta banda de culto, «Volutabro» afirma-se, segundo comunicado de imprensa, como “uma indesmentível prova de vitalidade e criatividade, com a maior amplitude musical e sofisticação de arranjos da sua discografia. Um disco que se adivinha marcante na sua carreira, intenso e opressivo, pesado e sufocante mas que deixa o ouvinte respirar o ar suficiente antes de o voltar a violentar“.