Os PAIN OF SALVATION, uma das mais famosas bandas suecas no espectro do peso progressivo, retornam a Portugal para uma data única.
Depois de, em 2018, terem assinado uma muito bem sucedida primeira actuação em nome próprio no nosso país, os suecos PAIN OF SALVATION regressam finalmente a Portugal no dia 29 de Setembro para uma actuação única na República da Música, em Lisboa. Na bagagem, o colectivo traz seu mais recente registo de longa-duração, intitulado «Panther», editado em Agosto de 2020 pela InsideOut Music.
A primeira parte do espectáculo estará a cargo dos nacionais APOTHEUS, que lançaram o seu terceiro LP, o muito elogiado «Ergo Atlas», no dia 6 de Outubro do ano passado pela independente sueca Black Lion Records. O sucessor do muito elogiado «The Far Star», de 2019, foi produzido pela própria banda numa colaboração com Jorge Lopes, que gravou, misturou e masterizou o disco nos Redboxstudios.
Os bilhetes para o concerto de regresso dos PAIN OF SALVATION a Portugal, com os APOTHEUS como “suporte”, custam €28 e vão estar à venda em breve nos locais habituais. Entretanto, podes encontrar mais informação sobre este evento na página oficial da Free Music Events no Facebook.
Os PAIN OF SALVATION têm estado firmemente na vanguarda das cenas de rock progressivo e metal há quase três décadas. Liderada como sempre pelo versátil multi-instrumentista Daniel Gildenlöw, a banda sueca tem demonstrado consistentemente uma paixão sincera por fazer avançar a sua própria música, mantendo-se liricamente esclarecidos e ferozmente inteligentes. Como resultado, o regresso da banda em 2020 dificilmente poderia ser mais oportuno.
Desde que escolheu a designação PAIN OF SALVATION em 1991, a equipa liderada por Gildenlöw tem-se afirmado, sem dúvida, como a banda prog definitiva da era moderna. De clássicos elaborados e metálicos como «The Perfect Element, Part I» (2000) e «Remedy Lane» (de 2002), passando pela magia obtusa de «Be» (2004) ou pela malícia difusa de «Scarsick» (2006), até aos mais recentes «In The Passing Light Of Day» (2017» e «Panther» (2020), a visão musical abrangente dos músicos deu origem a alguns dos momentos mais corajosos, ousados e surpreendentes da música progressiva contemporânea.