Mike Gaspar mantém-se estoicamente comprometido com a música e com o legado dos SEVENTH STORM.
Após o anúncio da saída do vocalista Rez há umas semanas, e face a incompatibilidades tanto a nível pessoal como profissional, MIKE GASPAR decidiu seguir caminho sem os outros músicos que também o acompanhavam até agora nos SEVENTH STORM, os guitarristas Ben Stockwell e Josh Riot e o baixista Butch Cid. Pese a separação, segundo comunicado de imprensa, “o músico decidiu não deixar-se abalar e está determinado a continuar em frente com esta aventura a que se lançou após mais de três décadas com os Moonspell.”
“Os Seventh Storm são, e vão ser sempre, uma visão minha”, explica Mike Gaspar, que passou os últimos meses a desenvolver material para o sucessor da muito bem sucedida estreia «Maledictus». “O que fizemos no álbum de estreia estará lá para sempre, continuo super orgulhoso desses temas, dos concertos que demos e do que conseguimos conquistar num tão curto espaço de tempo. Vou aproveitar para fazer uma pausa, para regressar ao mar mais forte, com uma formação nova, o segundo álbum e, claro, concertos também”.
Recrutando novos elementos para formar uma nova e entusiasmante formação, o baterista acredita que esta mudança pode trazer uma nova energia e criatividade ao som dos SEVENTH STORM, mantendo a mesma paixão e dedicação que sempre caracterizou a banda.
Na sequência de uma pausa, Mike Gaspar promete trabalhar arduamente na seleção dos novos membros da banda e revelar em breve mais detalhes sobre a nova formação. “Agradeço a todos os fãs pelo apoio e compreensão nesta fase de transição e prometo fazer tudo para manter viva a chama dos Seventh Storm. Somos uma banda com uma base de fãs sólida, e estou determinado a continuar a escrever essa história num novo capítulo cheio de energia e criatividade.“
A chegar internacionalmente aos escaparates e às plataformas de streaming no dia 12 de Agosto de 2022 com selo Atomic Fire Records, «Maledictus», o LP de estreia dos SEVENTH STORM, revelou-se um grande sucesso, suportado por muito trabalho ao vivo. Com uma entrada directa para o #2 da tabela de vendas nacional e uma estreia em palco “a sério” frente a uma plateia esgotada e totalmente rendida aos seus temas, a banda fez-se rapidamente à estrada e, apoiada numa sequência de actuações demolidoras, construiu uma muito sólida base de seguidores.