MARILYN MANSON volta às notícias, depois das acusações de Evan Rachel Wood e outras vítimas, por ter posto em tribunal a ex-noiva com um processo por difamação. Nele — o músico norte-americano publicou o processo na íntegra através de um link na sua conta de Instagram –, Manson, aka Brian Warner, afirma que as alegações de abuso não são mais que uma “falsidade maldosa“. Acusa também Wood e a sua “parceira romântica” Illma Gore de terem forjado uma carta do FBI para dar a parecer que havia uma investigação federal a decorrer, e que as “alegadas vítimas” estariam em perigo. Manson fez acompanhar esta divulgação de um post, onde diz que “virá o tempo em que poderei partilhar mais sobre os eventos do ano passado. Até lá, vou deixar os factos falarem por si próprios.“ Este processo surge cerca de um ano depois de Wood ter apontado Manson como o seu abusador, o que despoletou uma série de outras acusações de assalto e abuso por outras mulheres. Subsequentemente, Manson perdeu o contrato com a sua editora, foi removido de vários papéis cinematográficos e condenado por antigos colaboradores como Trent Reznor ou Wes Borland. Agora, para além de várias passagens onde nega todas as acusações de Wood de várias formas, Manson ainda diz que Gore hackou os seus computadores, telefones, contas de e-mail e redes sociais após ter obtido passwords de antigos empregados, e que se fez passar por ele em vários diálogos por e-mail, que envolviam pornografia. Finalmente, alega que Gore agiu como “amiga preocupada” ao sugerir que a polícia de Los Angeles fizesse um “wellness check“, e que avisou os paparazzi para que capturassem o evento em imagens.