Joey DeMaio, o baixista dos MANOWAR, diz que a banda “não se vai retirar”, apesar de terem anunciado há três anos que iam embarcar na sua última digressão. Wm Maio de 2016, DeMaio e companhia afirmaram ir “dizer obrigado”, “despedir-se” e “dizer adeus” aos seus fãs numa digressão mundial que seria “maior e além de qualquer coisa” que a banda alguma vez tivesse feito. A The Final Battle, entretanto já em andamento apesar dos problemas legais em que o guitarrista Karl Logan está envolvido, foi, por tudo isso, encarada por muito boa gente como uma última oportunidade de ver os MANOWAR juntos. Agora, DeMaio revelou ter planos para que o grupo continue por muitos mais anos.

Questionado pela Z Rock Radio da Bulgária, via Blabbermouth, o músico explicou o que se vai passar [o áudio pode ser ouvido em baixo]. “Durante os últimos anos tenho estado a escrever uma opera rock, um musical rock — seja o que for que lhe queiram chamar — e, como disse no nosso último comunicado, vamos fazer uma pausa. […]

Isso foi interpretado em todo o lado como ‘vão separar-se’. ‘vão reformar-se’, ‘os MANOWAR chegaram ao fim’, ‘acabou-se’. Suponho que chamar à digressão The Final Battle também não ajudou quando as pessoas queriam era pôr lenha no fogo. A resposta é: nós estamos aqui e sim, vamos fazer uma pausa. Porque tenho de terminar esse projecto, que é muito especial para mim e para muitas outras pessoas. Mas não, não nos vamos reformar. Eu sou muito novo para me reformar. Sou como o Peter Pan — sou um rapazinho no corpo de um homem. Na minha cabeça tenho 15 anos.”