A partir do próximo dia 16 de Abril, e por um período limitado de duas semanas, os fãs terão a oportunidade de ver uma versão do realizador do novo documentário dos LIFE OF AGONY, intitulado «The Sound Of Scars», juntamente com outro material bónus, incluindo uma sessão de perguntas e respostas com os elementos da banda e Leigh Brooks sobre o making of do filme, que será moderada por Shawn The Butcher, do Liquid Metal da SiriusXM. Os ingressos já estão disponíveis aqui e parte dos lucros vai para duas organizações de caridade: a National Suicide Prevention Lifeline e a All Out.
S LIFE OF AGONY são verdadeiros sobreviventes e, ao longo das décadas, superaram vários obstáculos, incluindo a depressão paralisante que inspirou a sua estreia clássica em álbum, «River Runs Red», de 1993, e todos os desafios em torno da transição de género da vocalista Mina Caputo. Agora, a história da banda vai ser contada num novo documentário de 90 minutos. Intitulada «The Sound Of Scars», a longa-metragem foi dirigida por Leigh Brooks e filmada em vários países enquanto os músicos estava dentro e fora da estrada. “Este não é um documentário musical típico. É o mais pessoal possível“, esclarece Brooks. “Eu vi a banda ao vivo pela primeira vez no London Astoria em 1996. Desde então, tornaram-se um refúgio absoluto quando me sentia sozinho e inseguro. Este filme é um retracto íntimo que lança luz sobre as histórias da vida real que tornam a sua música tão vital e relevante.“
«The Sound of Scars» usa imagens dos arquivos pessoais dos elementos da banda, fotografias raras e entrevistas perdidas, juntamente com novas conversas nunca antes vistas com os músicos e os seus familiares, que contam a história de como três amigos superaram a violência doméstica, o uso de drogas e a depressão para fazerem música que continua a inspirar. “Rasgámos completamente o nosso ser mais profundo para este filme”, diz o guitarrista Joey Z. Com 90 minutos de duração total, o documentário também dá um mergulho profundo na transição de género da vocalista Mina Caputo. “Nunca evitámos conversas difíceis e não fingimos ter todas as respostas”, diz Caputo. “Mas este filme é uma viagem com muitas lições excelentes. Mostra toneladas de vulnerabilidade … momentos de queda e outros em que nos elevámos com força.“