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JUDAS PRIEST: «Painkiller», um manifesto de riffs, velocidade e poder

O «Painkiller» é um dos álbuns mais influentes da história do heavy metal e, muito provavelmente, o melhor registo da carreira dos JUDAS PRIEST.

Originalmente editado a 3 de Setembro de 1990 pela Columbia Records, o décimo segundo álbum dos JUDAS PRIEST, colectivo britânico então formado por Rob Halford na voz, Glenn Tipton e KK Downing nas guitarras, Ian Hill no baixo e Scott Travis na bateria, foi lançado há exactamente 34 anos.

O sucessor de «Ram It Down», que tinha sido editado só dois anos antes, foi produzido pelos próprios JUDAS PRIEST em parceria com o engenheiro de som Chris Tsangarides nos Miraval Studios, em Correns, França e nos Wisseloord Studios, em Hilversum, nos Países Baixos, entre Janeiro e Março de 1990. À data de edição não o sabíamos, mas além de ter marcado a estreia de Scott Travis atrás do kit, este disco foi também o último do grupo com Halford, que acabaria por abandonar no final do ciclo de digressões de promoção, regressando mais de uma década depois, para as gravações de «Angel Of Retribution», de 2005.

O cada vez maior distanciamento entre o Metal God e os seus companheiros não se nota nem por um segundo, no entanto, com os JUDAS PRIEST a assinarem um dos registos mais pesados e sólidos de uma carreira que já atingiu a meta dos 50 anos.