Os JUDAS PRIEST regressam ao Resurrection para celebrar 35 anos de «Painkiller» e o 20.º aniversário do festival, prometendo uma actuação épica na Galiza.

Os lendários JUDAS PRIEST acabam de ser confirmados no cartaz do Resurrection Fest 2025, numa edição que promete ser inesquecível para os fãs de heavy metal. A banda britânica, liderada por Rob Halford, vai regressar ao festival galego após uma actuação memorável na edição de 2022 com a 50 HEAVY METAL YEARS TOUR. Desta vez, o motivo de celebração é duplo: 35.º aniversário do clássico álbum «Painkiller» e 20.º aniversário do festival de Viveiro.

Segundo comunicado de imprensa, os JUDAS PRIEST vão levar ao público espanhol (e não só) “o mais recente álbum de estúdio, «Invincible Shield», mas sem deixarem de lado os hinos de «Painkiller», um dos álbuns mais aclamados da banda e uma verdadeira referência no heavy metal“. A promessa, está bom de ver, é de uma actuação poderosa, com momentos épicos que vão atravessar quatro décadas de sucessos e que vão garantir aos fãs um espectáculo repleto de clássicos intemporais.

O Resurrection Fest, cuja edição do próximo ano se realiza de 25 a 28 de Junho, em Viveiro, na Galiza, é já uma das granes referências no circuito europeu dos festivais de música pesada, atraindo anualmente uns largos milhares de entusiastas da música pesada. Além dos JUDAS PRIEST, também os norte-americanos SLIPKNOT já estão confirmados como cabeça de cartaz, adicionando um peso extra ao alinhamento desta edição comemorativa. Os bilhetes já estão à venda e prometem esgotar rapidamente.

No próximo ano, os ícones britânicos do heavy metal JUDAS PRIEST vão celebrar o 35.º aniversário do lendário álbum «Painkiller» com a Shield Of Pain Tour. Anunciada através das redes sociais, a rota vai dar aos fãs um espectáculo raro e único, onde poderão reviver os grandes clássicos do álbum de 1990, “numa celebração que defenderá a fé no metal por toda a Europa, já no próximo Verão“, lê-se num comunicado divulgado no início deste semana.

Lançado a 3 de Setembro de 1990, o 12.º álbum de estúdio dos JUDAS PRIEST marcou uma era ao ser o primeiro a contar com Scott Travis na bateria, após a saída de Dave Holland. Totalmente gravado nos Miraval Studios, em Brignoles, França, e misturado no Wisseloord Studios, nos Países Baixos, o LP trouxe uma renovação ao som das bandas britânicas, aproximou-os de uma sonoridade mais moderna e deu-lhes mais um empurrão em termos de popularidade.