Os IN FLAMES lançaram um intenso ‘clip’ para «In The Dark», do aclamado «Foregone», reafirmando a energia renovada da banda com a sua nova formação.

Os IN FLAMES lançaram um novo vídeo-clip ao vivo para «In The Dark», tema originalmente incluído no álbum «Foregone», editado em Fevereiro de 2023 pela Nuclear Blast, que ganha agora uma interpretação que reforça toda a intensidade que caracteriza a actual formação do grupo. «Foregone» foi o terceiro LP dos IN FLAMES gravado em colaboração com o produtor Howard Benson, famoso pela sua associação a banda como My Chemical Romance e Three Days Grace.

Em declarações recentes ao programa My 3 Questions To, o vocalista Anders Fridén destacou o impacto positivo da actual formação da banda, que inclui Tanner Wayne na bateria, Chris Broderick na guitarra e Liam Wilson no baixo, explicando que o trio trouxe, não apenas competência técnica, mas também uma vibração que transformou as dinâmicas dos IN FLAMES dentro e fora do palco.

Liam Wilson, que se juntou à banda em Junho do ano passado, foi descrito como uma peça-chave para o actual momento de estabilidade dos IN FLAMES, com Anders Fridén a revelar que o ex-baixista dos THE DILLINGER ESCAPE PLAN chegou num momento crucial, após a saída de Bryce Paul. “Apesar de termos ficado amigos, a sua decisão de sair foi repentina. Felizmente, a chegada do Liam foi perfeita. Trouxe não só experiência, mas também um óptimo espírito de equipa“, explicou o cantor.

“Estar rodeado de boas pessoas cria um ambiente propício para actuações incríveis“, comentou Fridén. “Eles não só são músicos extremamente talentosos, como também são grandes companheiros. Isso eleva-nos a todos — a mim e ao Björn [Gelotte, guitarrista] — e melhora tanto as actuações quanto a convivência fora do palco.” Agora, com uma formação consolidada e elogios à coesão entre os membros, os IN FLAMES soam como uma banda revigorada, tanto em estúdio como no palco.

Os IN FLAMES lançaram «Foregone» a 10 de Fevereiro do ano passado. O LP foi amplamente recebido como um retorno à boa forma dos pioneiros do death metal melódico de Gotemburgo, trazendo de volta elementos do seu tradicional som melodeath após anos de discos que favoreceram o metal alternativo e receberam reacções pouco consensuais por parte do público e da imprensa. Para além disso, o álbum marcou também a primeira gravação dos IN FLAMES com o guitarrista Chris Broderick, ex-MEGADETH.