Os portugueses GOD HATES A COWARD vão assegurar a primeira parte dos concertos de PLINI no Porto e em Lisboa, nos próximos dias 25 e 26 de Junho, respectivamente.

Os GOD HATES A COWARD são uma banda de rock instrumental “formada algures entre 2015 e 2016 (ou não), ninguém se lembra muito bem“, explicam eles no comunicado de imprensa que nos fizeram chegar. O projecto passou por algumas alterações de formação ao longo dos anos, sendo que o seu actual line-up é composto por Armando Rodrigues no baixo, Mário Fernandes na bateria, Tiago Saraiva na guitarra e Jaime Quental na guitarra também.

Desde que se juntaram, actuaram ao vivo um pouco por todo o país, incluindo cartazes divididos com alguns nomes internacionais entre os quais se destaca Alain Johannes (nome associado aos Queens Of The Stone Age, P.J. Harvey, Them Crooked Vultures, Chris Cornell). Os GOD HATES A COWARD também participaram em alguns concursos de bandas como o Battle Of The Bands, em Portimão, onde ficaram em primeiro lugar, no Doppler Fest e no concurso do Vagos Metal Fest, nos quais terminaram em 2.º lugar.

Há umas semanas, os GOD HATES A COWARD lançaram o seu aguardado EP de estreia nas plataformas de streaming e, agora, chega-nos a notícia de que vão assegurar as primeiras partes dos espectáculos de regresso de PLINI ao nosso país, a decorrer nos dias 25 e 26 de Junho, no Porto e em Lisboa, respectivamente.

Oriundo de Sydney, na Austrália, PLINI compõe, toca, grava, produz e gere a sua visão singular do rock progressivo instrumental. Um verdadeiro virtuoso, daqueles que só começaram a aparecer já no novo milénio, acumulou paulatinamente uma legião de fiéis seguidores com as suas aptidões na guitarra e os seus arranjos instrumentais sofisticados.

Surgiu inicialmente em cena corria o ano de 2013 com a edição unicamente online de canções e vídeos, mas após uma série de EPs gravados de forma independente, lançou o muito elogiado álbum de estreia, «Handmade Cities», em 2016, sucedido pelo EP «Mirage» em Dezembro do ano passado.

Num cenário em que tudo parecia já ter sido inventado, tanto os seus pares como a indústria e a imprensa especializada reconhecem-lhe amplamente o engenho, com PLINI a ser nomeado como um dos “melhores guitarristas progressivos da actualidade” pela Music Radar e «Handmade Cities» a garantir um lugar de destaque na lista dos “20 melhores álbuns de guitarra da década” da Guitar World.

Nada interessado em estar apenas fechado no seu estúdio caseiro, o músico e a sua banda embarcaram numa sequência de tours de enorme sucesso, que incluíram dezenas de concertos esgotados em algumas das salas mais emblemáticas do mundo. Artista a solo, mas nem por isso avesso a colaborações, PLINI já fez música com diversos artistas, incluindo Skyharbor, Intervals, David Maxim Micic, Rabea Massad, Kiko Loureiro e Tosin Abasi, entre outros.

Os bilhetes para o concerto custam 27€, já à venda nos locais habituais.