Cada vez mais há bandas nacionais a internacionalizarem-se. No caso dos GLASYA, já tinham lançado o primeiro álbum por uma editora internacional, mas agora fazem uma mudança para um nome ainda mais sonante no campo editorial. É o próprio grupo a admitir que tem “estado um pouco em silêncio”, visto estar a “trabalhar no próximo álbum, que devido tanto à pandemia, como ao projecto ambicioso que é” obrigou os músicos a estarem “o mais focados possível para que tudo resultasse dentro do que se pretendia”. Hoje, quebram o silêncio para anunciarem “com orgulho” que assinaram por uma nova editora, a Scarlet Records, “conhecida por lançar diversas grandes bandas, desde os já conceituados Vision Divine aos mais recentes Frozen Crown”. Desta união, “já no primeiro trimestre de 2022”, resultará o lançamento do sucessor de «Heaven’s Demise». Embora ainda seja cedo para revelar muitos pormenores, o grupo afirma que o disco “terá uma identidade própria”, à qual se atrevem a chamar ‘Soundtrack Metal’ . Recorde-se que o anterior disco “foi aclamado a nível nacional e internacional”, permitindo ao grupo partilhar “palcos com bandas como os Visions of Atlantis ou Brainstorm”. O projecto formado em 2017 pela mão do guitarrista Hugo Esteves, reuniu nomes oriundos de bandas tão díspares como ENCHANTYA e SHADOWSPHERE. Davon Van Dave, teclista, António Durães, no baixo, e Bruno Prates, na guitarra, Bruno Ramos, na bateria e Eduarda Soeiro, na voz, compõem o colectivo. «Canção Do Mar» foi o último registo da banda, gravado já durante a fase pandémica.