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GHOST: Lançam de surpresa o novo single «The Future Is A Foreign Land» [streaming]

O novo single dos GHOST faz parte da banda-sonora de «RITE HERE RITE NOW», que estreou ontem nos cinemas de todo o mundo.

“RITE HERE RIGHT NOW”, a longa-metragem de estreia dos GHOST, está finalmente entre nós. O filme, que mistura imagens de concerto e narrativa, estreou globalmente nos cinemas ontem, dia 20 de Junho, e o Papa Emeritus IV e os seus Nameless Ghouls tinham uma surpresa extra para os espectadores: uma música nova/antiga, intitulada «The Future Is A Foreign Land».

O tema anteriormente inédito foi revelado durante os créditos finais da estreia mundial de “RITE HERE RIGHT NOW” e, durante a noite, acabou por ser lançado também nas plataformas de streaming digital para consumo mais alargado fiéis seguidores dos GHOST. Segundo a banda, a canção é uma “nova jóia da era de 1969, recentemente descoberta“, gravada pela encarnação liderada pelo Papa Nihil da banda. Como podes conferir no player em baixo, com a sua guitarra ondulante, órgãos expansivos e saxofone lamentoso, a canção encaixa muito bem ao lado dos êxitos «Kiss The Go-Goat» e «Mary On a Cross».

“RITE HERE RIGHT NOW” vai manter-se nos cinemas de todo o mundo nos dias 21, 22 e 23 de Junho. Em Portugal, o filme está em exibição nos cinemas UCI um pouco por todo o país. Podes reservar os bilhetes aqui ou obter mais informações no site oficial do filme.

Realizado por Tobias Forge em colaboração com Alex Ross Perry“RITE HERE RITE NOW” mergulha os espectadores “no melodrama tecnicolor do aclamado ritual ao vivo da banda, que ajudou a impulsionar a principal exportação de rock tetral da Suécia para o estatuto de vencedor do prémio GRAMMY, liderando as tabelas de venda e esgotando arenas em todo o mundo“, pode ler-se num comunicado de imprensa.

Há mais de uma década, quando os GHOST assinaram com a Loma Vista, o Tom Whalley (proprietário e CEO) perguntou-me qual era a história da banda“, explica Tobias Forge. “Acho que ele sentia que contar uma história era vital para envolver novos fãs. Eu disse-lhe que, como éramos uma nova banda e, mais importante ainda, éramos uma banda anónima, não havia realmente uma história convincente para contar. Não naquela altura, pelo menos. No entanto, disse-lhe que, se quisesse uma história, eu podia inventar uma. Este filme é o fruto dessa conversa.’’

Alex Ross Perry, por seu lado, acrescenta: “Colaborar com o Tobias para expandir a saga dos GHOST nesta longa-metragem foi um deleite maligno. Este filme permitiu-nos irmos buscar inspiração a tudo, do horror silencioso ao ‘The Great Rock n’ Roll Swindle’, do Ralph Bakshi, passando pelo «KISS Alive II». As influências foram mais que muitas, mas, acima de tudo, o objectivo final foi criar um festim único não apenas para os fãs dos GHOST, mas para todos aqueles que apreciam a alquimia cinematográfica entre espectáculo de rock e delícias assustadoras.