Os veteranos britânicos TANK juntaram-se a Dani Filth, dos CRADLE OF FILTH, para gravarem uma nova versão do clássico «Shellshock», originalmente incluída no álbum «Filth Hounds Of Hades», de 1982. O tema, cujo vídeo-clip está disponível no player em cima, faz parte da banda-sonora do filme “Baphomet”, realizado por Matthan Harris, que vai ser lançado no dia 14 de Maio através da Cleopatra Records. A película é protagonizada por Colin Ward (“Mank”, “Criminal Minds”), Giovanni Lombardo Radice (“The Omen”, “City Of The Living Dead”, “Cannibal Ferox”), Nick Principe (“Laid To Rest”, “Chromeskull “), Harris (” German Angst “,” For We Are Many “) e o próprio Dani Filth, como Lon Carlson, um ocultista e especialista em bruxaria.
Recentemente os britânicos CRADLE OF FILTH anunciaram «Existence Is Futile» como o título do seu 13.º álbum de estúdio, que vai ser lançado ainda este ano pela Nuclear Blast Records. O disco foi uma vez mais gravado e produzido nos Grindstone Studios com o produtor Scott Atkins e, na capa, vai apresentar arte da autoria de Arthur Berzinsh, que já trabalhou com o grupo em «Hammer Of The Witches» e «Cryptoriana – The Seductiveness Of Decay», de 2015 e 2017, respectivamente. “O nosso impressionante novo álbum é tudo o que podem esperar dos muitos tons de negro que costumam descolorir os lançamentos dos CRADLE OF FILTH, mas muito, muito, pior“, afiança Dani Filth, o vocalista da banda.
Numa publicação feita na conta do grupo no Facebook, Dani explicou que “não houve pressão absolutamente nenhuma pressão para entregarmos o álbum. Na verdade, não havia nada melhor a fazer do que entregarmo-nos à nossa criatividade e, por isso, uma grande parte do ano foi passada nas profundezas abafadas do Suffolk a polir e aperfeiçoar a nossa mais recente excreção musical. Perdoem-me a presunção, mas este álbum vai ser absolutamente demolidor, com uma produção imensa cortesia, uma vez mais, do Scott Atkins e dos estúdios Grindstone“, continua o músico britânico. “Gostaria de ser capaz de o descrever para todos vocês, mas há muitas coisas diferentes a borbulhar intensamente neste álbum. Há partes lentas, rápidas e ainda mais rápidas, novos sabores deliciosos e momentos que fazem lembrar os álbuns anteriores dos COF em abundância, refrões massivos e texturas melancólicas, o velho sabor melódico da NWOBM fundido com black metal furioso e mordaz no meio de um groove apocalíptico. Como banda, não podemos esperar para que todos o ouçam … E o mais importante, que experimentem este nosso monstro ao vivo.“