Como noticiado recentemente, Chris Barnes iniciou uma série de declarações, no mínimo polémicas, e, de certa forma desastrosas, a propósito de um podcast sobre a nova geração do death metal. Além de criticar os vocalistas de death metal que participaram, disse que a conversa o tinha deixado “fisicamente doente”. Seguiram-se indirectas aos preços dos bilhetes para um concerto dos CANNIBAL CORPSE, bem como outras publicações e um sem fim de seguidores bloqueados na conta de Twitter, que serviram para muitos comerem pipocas durante vários dias. Entre os vocalistas e bandas atingidas a propósito das declarações acerca do podcast, estavam George ‘Corpsegrinder’ Fischer, o actual vocalista dos CANNIBAL CORPSE, Trevor Strnad dos THE BLACK DAHLIA MURDER, Chase Mason dos GATECREEPER e Alex Jones, dos UNDEATH. Agora, numa entrevista ao canal Little Punk People, ‘Corpsegrinder’ esclareceu as coisas, dizendo que o death metal moderno está a passar um bom momento. “Os Gatecreeper são bons”, afirmou, revelando em seguida ter visto os FROZEN SOUL e que “há um bom grupo de bandas actualmente” e “a cena está tão saudável como sempre, não está má ou morta”. Referiu ainda nomes como REVOCATION e WHITECHAPEL, com quem vai entrar em digressão, como “ “boas bandas, espantosas mesmo”. Sem nunca referir directamente Barnes, o Fischer diz-se orgulhoso da cena de death metal moderna, não deixando de referir que as bandas mais antigas prepararam o caminho para as mais novas. “Vão ouvir os Possessed, são a primeira banda de death metal”, afirmou, “Ouçam-nos e a tudo o que está à volta; ouçam os Kreator que considero fazerem a ponte entre o death e o thrash, sem eles não existiriam os Cannibal Corpse. Ouçam as bandas antigas e clássicas como os Death, Obituary, Deicide, Morbid Angel”. Esperam-se, ansiosamente, os tweets de Chris Barnes.