BUTCHERY AT CHRISTMAS TIME 2018: Primeiras confirmações

A décima nona edição do BUTCHERY AT CHRISTMAS TIME vai realizar-se a 14 e 15 de Dezembro na Covilhã e a organização já avançou os primeiros nomes. Dos seis nomes já confirmados, três são portugueses, nomeadamente BIOLENCE, DIVINE RUIN e UNDERSAVE. De Espanha chegam os LEAD COFFIN e REINCARNATION; vindos da Bélgica, os BRUTAL SPHINCTER.

Um dos festivais mais extremos da cena nacional, o BUTCHERY AT CHRISTMAS TIME tornou-se conhecido por reunir maioritariamente nomes do grind e death, sempre à volta da quadra natalícia, naquele que é o último festival nacional em cada ano.

Os BIOLENCE levam o seu thrash/death metal desde Vila Nova de Gaia, apresentando um som cuja influência passa pela cena de finais dos 80 e princípios dos 90. Na comemoração dos seus vinte anos de carreira, o grupo editou «Violent Exhumation», em Setembro passado.

Já os DIVINE RUIN jogam em casa, tendo nascido das cinzas dos também covilhanenses Gargvla. O quarteto formado por Joey Prazeres, voz e no baixo, João Afonso e António Matos, guitarras, e Guilherme Poeta na bateria pratica um som com influências death/thrash.

De Lisboa chega o death metal dos UNDERSAVE, quarteto que vai apresentar o seu mais recente trabalho, «Sadistic Iterations: Tales of Mental Rearrangement», editado pela mexicana Chaos Records.

«En Ataud De Plomo» é a compilação de 2018 que reúne algumas das gravações dos espanhóis LEAD COFFIN, quarteto de Sevilha que pratica grind/punk. Convergindo estilos diferentes, o grupo tanto se inspira em antigos policiais espanhóis, como na situação social de Espanha, numa crítica a figuras públicas, estado e igreja.

Também espanhóis, os REINCARNATION voltaram em 2015, quase dezoito anos depois de editarem o seu primeiro disco. Pioneiro do brutal death, com forte carga grind, o quinteto é um nome de referência no underground ibérico.

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Os belgas BRUTAL SPHINCTER dispensam apresentações, tendo lançado em Agosto passado, «Analhu Akbar», Political grind caústico, próprio de um quinteto que nunca se esquivou à polémica. Resta esperar que nomes como eles, «Make Goregrind Great Again»!