Os ASKING ALEXANDRIA, um dos mais aplaudidos nomes da nova geração de peso, estreia-se em Portugal com um concerto único, a 4 de Março, no Lisboa ao Vivo.
Da geração pós-MySpace, que é a geração do Facebook, do Twitter, do Tumblr, do Snapchat e de todas as outras redes sociais que lhes permitiram transformar-se num verdadeiro fenómeno de popularidade à escala mundial num curto espaço de tempo, os ASKING ALEXANDRIA são, sem margem para dúvidas, uma das bandas que mais furor tem provocado nos últimos anos. Com um contagiante e musculado híbrido de metalcore, rock, punk, pop, pós-hardcore e, numa fase inicial de carreira, uma abundância de texturas eletrónicas, ao longo de uma década o quinteto sediado no Reino Unido assinou uma sequência de cinco álbuns irrepreensíveis, que os viram crescer de uma forma exponencial a todos os níveis e que, na prática, resultaram em milhares de álbuns (só do «Reckless & Wild», de 2011, contabilizam-se já mais de 21,000 unidades vendidas), numa honrosa entrada na tabela da Billboard e em espetáculos esgotados um pouco por todo o lado, tanto na companhia de outros ilustres da nova vaga, entre os quais se contam os Bring Me The Horizon e Motionless In White, como em nome próprio. É precisamente assim que vão chegar por fim ao nosso país, como cabeças-de-cartaz e com um novo álbum, o explosivo «The Black», na bagagem, para um concerto único a 4 de Março, no Lisboa ao Vivo.
Apesar do percurso relativamente curto e de terem conseguido sempre manter a sua identidade intocada, os ASKING ALEXANDRIA já passaram por mais mudanças de formação do que muitos projetos com o dobro da longevidade, mas o obstáculo com que se depararam há um ano teria facilmente feito atirar a toalha ao chão qualquer outro coletivo menos determinado. De forma inesperada, corria o mês de Janeiro de 2015 quando o grupo liderado pelo guitarrista Ben Bruce se viu privado uma das suas peças fundamentais, quando o vocalista Danny Worsnop abandonou de forma súbita o projeto. Provando mais uma vez – após a total reformulação do grupo em 2008 – que, em alguns casos, ninguém é insubstituível, não pensaram duas vezes antes de seguirem em frente, criando elos ainda mais fortes com a sua já irredutível base de seguidores ao irem buscar o ucraniano Denis Stoff, um assumido fã dos autores de «Stand Up and Scream», para o lugar deixado vago atrás do micro. O resultado desta nova vida chama-se «The Black», foi lançado em Março deste ano e vem provar, como se dúvidas restassem, que – quando uma banda se empenha realmente – nada consegue pará-la.
Os bilhetes para o concerto custam 23€, à venda a partir do dia 16 de Setembro, nos locais habituais.