De acordo com um memorando interno obtido pela Variety, a gigantesca LIVE NATION vai permitir que os artistas escolham se exigem ou não uma prova de vacinação contra a COVID-19 ou um resultado de teste negativo para entrada nos concertos nos Estados Unidos. O documento, que foi supostamente assinado pelo CEO da Live Nation, Michael Rapino, diz que a empresa vai deixar a decisão a cargo dos artistas, permitindo que as restrições sejam mais ou menos apertadas caso a caso. “As nossas equipas trabalharam juntas para implementarem novos processos para que os artistas que trabalham com a Live Nation nos Estados Unidos possam exigir que todos os participantes e funcionários sejam totalmente vacinados ou apresentarem um resultado negativo no teste para a entrada, quando permitido por lei”, disse Rapino. “Acreditamos que este seja um bom modelo e já o implementámos com sucesso em muitos espectáculos importantes, incluindo o Lollapalooza”, acrescentou. Paralelamente, a Live Nation exige que todos os seus funcionários nos Estados Unidos sejam vacinados para “entrarem num dos nossos eventos, salas de espectáculos ou escritórios“. Essa exigência entrará em vigor a 4 de Outubro, o dia em que escritórios da Live Nation vão reabrir. Neste momento, as vacinas já são obrigatórias para a comparecer em concertos na cidade de Nova Iorque e Los Angeles está a considerar uma lei semelhante. Enquanto isso, várias empresas importantes, incluindo a Netflix, já instituíram políticas de vacinação obrigatória para os seus funcionários.